Laser queima? Laser dói? É laser ou led que se usa? Se você também tem essas dúvidas, confira conosco quais as diferenças e características do laser na estética, iniciando nesse texto!
Led e laser são emanações luminosas, tendo como fonte de energia o fóton. Fóton é uma carga energética de luz que irá agir com o tecido da pele. Como uma chave-fechadura.
Existem diferentes cores para cada tipo de tratamento, o que aumenta a seletividade dessas ferramentas.
A principal diferença é o perfil de colimação. Quando os fótons são liberados, eles podem fugir do foco. Na imagem abaixo, por exemplo, podemos ver como a fonte de led espalha a energia por todo o campo (até mesmo além da mão).
No caso do laser, ele consegue comprimir os fótons em um mesmo feixe, indo direto ao alvo que será tratado, conforme na imagem abaixo.
Existem diferentes potências para cada um. É a potência que definirá a necessidade do tratamento. Por exemplo, em alta potência são realizados tratamentos que envolvam destruição residual, enquanto as de média potência inflamam o tecido, apenas como um exemplo de como as diferentes potências trabalham.
Não significa que potências mais altas são mais eficazes.
A luz azul é boa ou ruim? Depende de quanta energia é entregue. Tudo em excesso é ruim para nosso corpo. Mesmo a água em excesso pode ser ruim. Por isso é necessário ter a quantidade certa de luz azul nos tratamentos realizados com ela.
Em nosso corpo, ela atua com a porfirina, que parte moléculas de peróxido de oxigênio, gerando radicais livres. Gerando esses radicais, seu corpo trabalhará para gerar água como forma de neutralizar os radicais.
Essa água torna o tratamento com luz azul como hidratante para a pele.
Faz sim! As bactérias no nosso corpo também possuem porfirina. Se geramos radical livre dentro delas, tchau pra elas! A luz azul, então, se torna também útil como tratamento antisséptico. Isso ajuda a tratar acnes e espinhas, por exemplo.
Além disso, a luz azul pode promover clareamento cutâneo, você pode entender mais como vendo nesse vídeo!
Essa luz também atua de encontro aos radicais livres, mas um pouco mais fundo do que a luz azul, na camada dérmica. O que ela faz? Combate o efeito que acontece quando a gente come algo que não deve e acaba polimerizando o colágeno.
Nesses casos, a luz âmbar favorece a recuperação do colágeno, recuperando a pele de flacidez e envelhecimento. Até estrias!
Clique na foto para assistir o vídeo:
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Por: Danilo Soares – 507 Digital